Esta é uma questão que sempre é levantada quando vou organizar a casa de um cliente.
A maioria das mulheres reclamam que toda a responsabilidade pelo funcionamento da casa é dela, e nem sempre os demais membros da família dividem com ela esta responsabilidade. Respondo sempre que a casa é de todos, portanto, todos devem participar das responsabilidades para que ninguém se sobrecarregue. Quando compartilhamos destas obrigações, nos tornamos mais solidários fora de casa também, pois aprendemos na prática que o esforço individual, gera benefícios na coletividade. Pensando nisso, compartilho com você algumas orientações básicas para que você comece aos poucos, introduzir seus filhos nesta missão:
ENSINE LOGO CEDO: Desde pequenas, as crianças podem se envolver nos
cuidados com a casa, entendendo a importância em ajudar os adultos. Distribua serviços simples, como recolher os
brinquedos ou guardar os lápis depois de desenhar. Se começar cedo, isso se tornará algo natural para elas e não exigirá tanto esforço.
DEIXE-OS ESCOLHEREM: Cada pessoa tem habilidades únicas. Vá observando e veja qual tem mais facilidade para lavar louça, passar aspirador na casa, ou lavar o banheiro, regar o jardim, por exemplo. Ofereça opções e pergunte qual das tarefas seus filhos preferem fazer. Quando eles têm a chance de escolher, se sentem mais incentivados a ajudar.
EXPLIQUE O QUE ESPERA DELES: Reúna todos para uma rápida conversa, explique as vantagens de ter o quarto em ordem e diga, em tom amigo, que espera que eles aprendam a ter responsabilidade.
DETERMINE AS TAREFAS DOS MENORES: Arrumar a cama, colocar roupas sujas no cesto e manter o material escolar em bom estado podem ser definidas como obrigações diárias de limpeza e organização.
EVITE AS CRÍTICAS: Às vezes a forma como se fala é mais importante do que aquilo que se fala. Fale com amor, repita se for necessário. Se quer estimular uma mudança de comportamento em seus filhos, não espere um resultado perfeito logo de início. Seja gentil e paciente ao apontar, dia após dia, o que precisa ser melhorado, e não desista de pedir ajuda. E se eles fizerem algo mal feito, espere eles saírem e refaça. Não há nada mais desmotivador do que ver alguém desfazer e fazer o que levamos algum tempo para organizar.
PEÇA AJUDA EM OUTRAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS: Uma criança ou um adolescente que está acostumado a varrer o quintal, levar o cachorro para passear ou colocar pratos, copos e talheres na mesa, por exemplo, terá menos dificuldade em manter o quarto em ordem. Envolva-os das mais simples até as mais complexas obrigações de uma casa, de acordo com a habilidade de cada um.
DISTRIBUA OBRIGAÇÕES DE FORMA IGUAL: Cuidado para não exigir envolvimento só das filhas – isso pode gerar rapazes preguiçosos e dependentes.
ENVOLVA SEU CÔNJUGE TAMBÉM: Seu filho pode até não fazer o que você fala, mas ele faz o que você faz. O seu comportamento gera uma cópia. Por isso, não hesite em pedir ajuda sempre que precisar. Não deixe seus filhos e cônjuge tão dependentes da sua ajuda, emancipe-os desde já. Todos nós precisamos saber caminhar com as próprias pernas.
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DEIXE-OS ESCOLHEREM: Cada pessoa tem habilidades únicas. Vá observando e veja qual tem mais facilidade para lavar louça, passar aspirador na casa, ou lavar o banheiro, regar o jardim, por exemplo. Ofereça opções e pergunte qual das tarefas seus filhos preferem fazer. Quando eles têm a chance de escolher, se sentem mais incentivados a ajudar.
EXPLIQUE O QUE ESPERA DELES: Reúna todos para uma rápida conversa, explique as vantagens de ter o quarto em ordem e diga, em tom amigo, que espera que eles aprendam a ter responsabilidade.
DETERMINE AS TAREFAS DOS MENORES: Arrumar a cama, colocar roupas sujas no cesto e manter o material escolar em bom estado podem ser definidas como obrigações diárias de limpeza e organização.
EVITE AS CRÍTICAS: Às vezes a forma como se fala é mais importante do que aquilo que se fala. Fale com amor, repita se for necessário. Se quer estimular uma mudança de comportamento em seus filhos, não espere um resultado perfeito logo de início. Seja gentil e paciente ao apontar, dia após dia, o que precisa ser melhorado, e não desista de pedir ajuda. E se eles fizerem algo mal feito, espere eles saírem e refaça. Não há nada mais desmotivador do que ver alguém desfazer e fazer o que levamos algum tempo para organizar.
PEÇA AJUDA EM OUTRAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS: Uma criança ou um adolescente que está acostumado a varrer o quintal, levar o cachorro para passear ou colocar pratos, copos e talheres na mesa, por exemplo, terá menos dificuldade em manter o quarto em ordem. Envolva-os das mais simples até as mais complexas obrigações de uma casa, de acordo com a habilidade de cada um.
DISTRIBUA OBRIGAÇÕES DE FORMA IGUAL: Cuidado para não exigir envolvimento só das filhas – isso pode gerar rapazes preguiçosos e dependentes.
ENVOLVA SEU CÔNJUGE TAMBÉM: Seu filho pode até não fazer o que você fala, mas ele faz o que você faz. O seu comportamento gera uma cópia. Por isso, não hesite em pedir ajuda sempre que precisar. Não deixe seus filhos e cônjuge tão dependentes da sua ajuda, emancipe-os desde já. Todos nós precisamos saber caminhar com as próprias pernas.
Já que agora
temos um “norte” para começar a envolver as crianças na organização da casa,
vamos ver que tipo de responsabilidades cada uma pode ter, de acordo com sua
faixa etária. Ninguém melhor que os pais para conhecerem as limitações de seus
filhos, por isso, vá adequando cada tarefa ao que você acha que eles
conseguirão fazer. Mas não deixe de tentar, o esforço valerá a pena!
De 2 a 3 anos de idade:
- Guardar brinquedos
- Pôr roupa suja no cesto (incentive como se fosse fazer uma cesta de basquete, por exemplo)
- Ajudar a alimentar animais de estimação
- Regar as plantas
- Ajudar a guardar as compras do supermercado
- Arrumar o edredom na cama
- Pôr a mesa
- Manter arrumados os brinquedos
- Guardar a roupa limpa
- Ajudar na preparação de lanches simples (sanduíche, salada de frutas)
- Trocar roupa de cama
- Lavar louça
- Varrer o chão
- Ajudar a preparar a comida
Elas já podem
começar a ser treinadas para tarefas mais “adultas”. Não recue na primeira
negativa, pois elas mesmas se sentiram orgulhosas por conseguirem realizar
determinados feitos. Ensine, acompanhe nas primeiras vezes e depois fique só
observando.
- Lavar sua própria roupa usando a máquina de lavar
- Limpar a mesa da refeição, recolher os pratos e lavar as louças
- Limpar a garagem
- Lavar e aspirar o carro
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